quinta-feira, 3 de março de 2011

- CinnaTech - 5ª Temporada - Parte 3

-Com a nossa pressão sobre as cidades, alguns Reis orderam que seus exercitos invadissem e conquistassem novas terras.... Para subjulgá-las e fazê-las louvar apenas ao seu deus - disse Assikej.
-Peraí, quer dizer que eles só vão se autodestruir por capricho de vocês? Gente, se a fé está baixa, é porque vocês não vão lá, andar no meio deles, realizar alguns desejos e mantê-los interessados. Deuses que não aparecem, não valem apena.
-Estou sempre com Seya - falou Athena, de seu canto.
-É, eu sempre percebo o quanto você com o Seya, Athena - ironizei - Vamos todos, descer agora, e estar com o nosso povo... Precisamos deles. Vamos caminhando por lá, até cansarmos de tudo.
-Acha que isso vai funcionar? - perguntou Atam irônica como eu.
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Descemos todos e começamos a caminhar, de Genis, a cidade que há muito tempo atrás tinha sido governada pelo meu amigo, o Rei Bauniss... O lugar estava extremamente diferente. Prédios gigantescos, iluminação na rua, muitas coisas prateadas e a todo momento coisas que passavam voando pela gente. Eram as pessoas, que compravam vários tipos de objetos para vôo: vassouras, rodos, pó mágico, sapatos voadores, mochilas de propulsão à jato, etc.
As pessoas olhavam com um ar curioso e desafiador, como se dissessem que também eram deusas ali, em Cinnamon. Eram o que queriam ser, o lema que sempre quis empregar na Terra, as criaturinhas ali de Cinnamon já tinham pego e manjado.
Quando caminhavamos na rua do "Edífico Oficial de Ailatan", que era movimentada e cheia de tudo o que é transporte - inclui-se Emas, carros pequenos e velozes, motos de diversas cores e tamanhos, que, na verdade, só andavam com uma roda e muitas outras coisas que as pessoas usavam no solo. Vi uma placa: "CCC - Centro de Ciência de Cinnamon". Nem pensei duas vezes. Fui pra lá, enquanto o povo ficava lá, procurando a fé deles.
Entrei e vi que era um prédio seguro e bastante tecnológico. Haviam várias coisas, feitas por magia, que facilitavam a vida ali: painéis de senhas, que, se você errasse te incendiavam; feitiços em portas seguras, que invocavam um leão de qualquer buraco e colocava ali, na frente do invasor; certos pisos eram enfeitiçados, para que, sempre que pisassem neles, uma imagem de um dos cientistas apareceria, indicando um local que você desejasse ir.
Não havia uma recepção, era apenas um grande salão, com umas três ou quatro pessoas andando aqui e ali, e eu comecei a andar também.
-Bemvindo ao CCC, se já é um credenciado, por favor, me diga sua senha, ou digite-a nos painéis dispostos nas colunas, caso não seja, por favor, me diga o motivo da sua visita - e quem disse isso, era uma espécie de holograma ou fantasma de um dos crientistas ali do prédio.

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